Acne é uma doença de pele extremamente comum. Estima-se que acometa 85% dos adolescentes e 20% dos adultos jovens, podendo persistir na vida adulta em até 10% dos casos. Afeta o folículo pilossebáceo (canal no qual temos o pelo e a glândula sebácea) e se caracteriza por cravos (comedões), pápulas, pontos com pus (pústulas), cistos e cicatrizes.
Começa na puberdade induzida pelo início da produção dos hormônios masculinos (andrógenos) e femininos (estrógenos).
Assim, as glândulas sebáceas começam a funcionar e deixam a pele mais oleosa. O sebo que é produzido pode entupir os canais de saída para a pele, levando à formação dos cravos e, posteriormente, algumas bactérias podem infectar esse local e criar pontos de pus.
Além disso, a acne pode piorar diante de situações de estresse, período menstrual, ao ingerir certos medicamentos como, por exemplo, corticoides, vitaminas do complexo B, exposição excessiva ao sol, contato com substâncias oleosas e pelo hábito de mexer nas lesões.
A acne pode ser classificada em graus de acordo com a inflamação. As lesões aparecem mais frequentemente na face, costas, ombros e peito.
O ideal é que a acne seja tratada o mais precocemente possível. O controle das lesões é indicado não só por razões estéticas, mas também para preservar a saúde da pele.
De acordo com o grau de comprometimento, é indicado um tipo de tratamento com medicamentos tópicos e ou sistêmicos.
Além disso, podemos associar tratamentos com Laser ND:Yag, Luz pulsada, LED, Microagulhamento, Laser Fracionado não Ablativo.