Com o passar dos anos, ocorre a diminuição da formação das fibras colágenas e elásticas, bem como aumenta a degradação delas a partir dos 30 anos. Os músculos do rosto, principalmente o platisma (do pescoço), puxa a pele para baixo fazendo com que fique mais evidente a flacidez. Já no corpo, a falta de exercício leva à atrofia dos músculos e consequente flacidez e afinamento da pele.
Temos diversas opções terapêuticas para tratamento da flacidez, desde radiofrequência, microagulhamento de ouro com radiofrequência, ultrassom micro e macrofocado até estimuladores do colágeno como, por exemplo, o ácido poli-L-lático e a hidroxiapatita de cálcio.
Na radiofrequência, os aparelhos geram calor e estimulam a formação de colágeno de melhor qualidade, quando acima de 42°C. Temos diversas tecnologias e, de acordo com exame clínico, escolhemos qual a melhor radiofrequência.
O ultrassom micro e macrofocado gera energia que penetra profundamente até atingir a fáscia muscular (capa do músculo), provocando contração do músculo com efeito de lifting (levantamento). O aparelho tem diversas ponteiras que atingem diferentes profundidades e há estímulo da produção de colágeno com melhora da flacidez.
Por fim, os bioestimuladores, ácido poli-L-lático e hidroxiapatita de cálcio, agem estimulando os fibroblastos através de um processo inflamatório na derme profunda. Assim, levam à formação de um colágeno novo e de melhor qualidade.